domingo, 28 de dezembro de 2008

Balanço 2008 - Desejos 2009

Nesta altura é impossível não fazer uma análise do ano que passou. Principalmente das conquistas e do que ficou por conquistar. É verdade, ainda não ganhei o euromilhões! Mas também é verdade que esse não era um dos meus objectivos. A vida foi boa para mim neste ano que termina. Os meus amigos queridos continuam a ser os meus amigos queridos e cada vez mais amigos. Mas também perdi alguns amigos... que no fundo, e afinal, não eram assim tão amigos. Também me desiludi. Também sofri e chorei por isso. Diria que o primeiro semestre do ano foi bastante elucidativo.
Ao nível da saúde, não posso mesmo queixar-me. Uma constipação ou duas, as dores de cabeça habituais e nada mais que valha a pena referir. Talvez apenas a gripe do momento.
Quanto ao dinheiro... bem, tem dado para as despesas. Um mês ou outro mais complicado, como habitual. Só desejo que 2009 não seja pior. Ainda não consegui fazer aquela viagem... nem comprar aquela televisão... Cá vão dois dos desejos para 2009. Em compensação o meu querido AMOR-NATAL ofereceu-me aquele portátil lindo e fofinho que eu andava a namorar há alguns meses.
O melhor de 2008? Para além dos amigos que eu adoro e a família de quem, embora a 400 km de mim, eu sou completamenre dependente, o homem que eu amo, desejo e venero todos os dias desde o dia 28 de Outubro de 2007. Foi sem dúvida um ano cheio de descobertas e consolidação de sentimentos, de auto-conhecimento e conhecimento do outro, aproximação familiar e relacionamento. Nem os percalços iniciais abalaram a nossa cumplicidade, o nosso cuidado, o nosso amor. Nem as dúvidas que nos incitaram a ter, os ciúmes que me provocaram e as indelicadezas que foram cometidas, nos afastaram. Por ti eu aprendi, cresci e amadureci. Sou uma pessoa muito mais feliz e completa desde que tu fazes parte da minha vida e já não a vejo sem ti. Em 2009 quero e desejo que os nossos objectivos e as nossas conquistas pessoais e em conjunto se complementem.
Á minha irmã, cunhado, sobrinha e sobrinho agradeço por serem a minha base. Sem vocês eu não seria um terço da pessoa que sou. Em 2009 os meus desejos para vós são acima de tudo muita saúde, amor e que a estabilidade volte á vossa vida.
Aos meus amigos desejo que todos os vossos objectivos se concretizem e que possamos continuar a apoiarmo-nos mutuamente nas situações mais complicadas e a partilhar os melhores momentos.
Ao meu amor, bem sei que nem preciso expressar os meus desejos para 2009. Que continues a conseguir tudo o que mais desejas e a amar-me com todas as minhas imensas características...eheheh... bem sabes que não há monotonia!
Para mim... aqui é mais difícil e depois de todos os desejos já expressos o que possa advir é residual! Sim, gostava de ganhar o euromilhões!!! Mas o importante é manter e reforçar as relações familiares e de amizade; manter a minha boa saúde e ultrapassar qualquer percalço que possa surgir; manter e melhorar a nível profissional; realizar os meus objectivos financeiros; e, o mais importante, continuar feliz e cada vez mais realizada junto dos que realmente amo e sinto que também me amam. Porque sem amor, saúde e algum dinheiro, nada mais é possível.
Para todos nós um excelente 2009!!

domingo, 14 de dezembro de 2008

Do you remember?

É lindo! Sabe bem recordar como era tão bom divertirmo-nos com coisas simples...


quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

A culpa é do burro!

Esta época é especialmente vocacionada para o jantar convívio e a troca de prendas. O amigo secreto ou oculto tornou-se tão banal como montar a árvore de Natal e o presépio. Mas a verdade é que pouco se sabe sobre a origem desta prática. Não faz parte das nossas tradições e pensa-se ter tido origem nos países nórdicos por altura do século XV (se as minhas fontes não me falham) quando foi estabelecida a noite de dia 24 de Dezembro como a noite para a troca de prendas. Mas a minha história favorita sobre a história do amigo secreto é esta: "O amigo secreto foi inventado por um japonês de nome Manuel. O irmão dele, Joaquim, aprovou a ideia e fantasiou-se de amigo secreto. Só que ninguém soube de quem se tratava. E assim foi." - retirada do YAHOO!Respostas.

A verdade é que em tempos de crise dá imenso jeito e todos ficam contentes e satisfeitos.



terça-feira, 18 de novembro de 2008

Me, myself and my cat

Ok, pronto, eu aceito! Tornou-se um facto... de facto. Tudo o que seja frágil, ou precise de muita dedicação, comigo não perdura. Arre! Na minha terra dir-se-ia tratar-se de um caso sério de mau olhado.
Já tentaste cuidar de um bonsai? Ele sobrevive mais de duas semanas? Isso faz de ti uma pessoa persistente! Durou menos de duas semanas e tu insistes em adquiri-los até conseguires um record? Isso faz de ti muito estúpida!
Eu resolvi gostar de peixes... a memória curta deles sempre lhes permite gostar de nós por 3 segundos!
O meu recorde foram seis semanas!`Foi o máximo que um peixe, um estúpido peixe aguentou na minha companhia.
Plantas? Hum é uma piada! Desisti! Não passam da segunda semana e duas semanas são de um puro sacrifício.
Tudo na vida exige dedicação? Então é desta que arranjo um gato! Só morre se for atropelado, envenenado ou tiver uma doença congénita e terminal, faz-me companhia e não exige mais que o tempo indispensável para uma refeição, e no final, enquanto vejo a novela, ainda me aquece os pés enrolado no sofá.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Eu tive o meu castelo encantado, rodeado por um jardim, com arbustos que formavam um labirinto. Vivi da esperança num futuro risonho repleto de alegrias e felicidade. Concebi um desejo e alimentei-o do mais puro prazer em dar e receber e dele nasceu aquilo que eu sempre sonhava vir a ser. Sabia que nada seria diferente e ansiava pela sua concretização... até que o sol nasceu e o galo cantou.

domingo, 9 de novembro de 2008

Momentos como este

Quando parece que toda a vida lá fora nos é indiferente!
Não conseguimos deixar de pensar como seria se tudo fosse diferente. Se a nossa vida fosse diferente.
Hoje apeteceu-me sair. Ir até á baixa comer castanhas. Passear enrolada no meu cachecol preto e comprar um gorro, uma boina ou simplesmete um chapéu. Apeteceu-me vestir aquele casaco bem quente que já não uso desde o inverno passado. Esteve um lindo dia... Mas eu não fui... porque estive a trabalhar, porque tinha coisas para fazer em casa, porque não quis estar a pegar no carro e levá-lo até Lisboa!
Eu ainda deixo que pequenas circunstâncias, para mim adversas, me atirem para cima do sofá com um pacote de caramelos de Vilar Formoso. Ainda permito que pequenos obstáculos ditem as regras do meu dia e tornem obsoletos os meus sinceros desejos. Hoje eu quis!!! Muito. Mas nada fiz. Alguns episódios da minha vida foram escritos desta mesma forma e a seguir veio sempre o "porquê que não o fiz?".

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Keep on moving

A mudança é sinal de crescimento, de maturidade...
Mazbut?

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

O tempo é AGORA.
Acabou o esperar que o tempo resolva o que não tem solução. Quem se perdeu está perdido!!!
Os verdadeiros amigos são aqueles que nos conhecem, e por conhecerem nos amam e perdoam... não nos abandonam, não nos "escolhem" de entre todos os outros, nem nos preferem ou pôem de lado... os amigos são os que nos estendem a mão quando estamos por baixo e nos empurram a tomar as boas decisões, são os que compreendem os nossos defeitos e fraquezas e entendem que é mais díficil ultrapassarmo-nos a nós mesmos que aos outros. São os que sabem das nossas lutas e não interferem, são os que magoamos, sem querer, e não se ferem! São os que são capazes de se sobrepôr para nos elevar e descer para nos fazer subir com eles. São os que não nos julgam nem condenam sem saber. São os que têm dúvidas sobre o que queremos e perguntam para não errar.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Medo do MUNDO

... Que ele me engula e não sobreviva... nem lute para sobreviver.
Medo de não querer lutar e definhar dentro de mim mesma...
Tenho de fazer as pazes com este mundo que não me quer...






domingo, 6 de julho de 2008

Há dúvidas?

Não há paciência! Há alturas na vida em que o que se diz não importa, o que se faz não interessa e o que se sabe simplesmente não conta.
Há alturas na vida em que fugir só não chega e em que gritar não adianta. Em que a única fuga possível é mesmo.... desaparecer!!!!
Nestas alturas nada importa.
Há dias fui ver a peça do Ricardo Araújo Pereira... "como fazer coisas com as palavras"... Não há dúvida de que ele é genial. Não no sentido de ser um génio , mas no sentido de só ele ser capaz de dissertar sobre uma série de afirmações sem sentido: “Eu aceito!!!!”... “Eu te baptizo com o nome de Princesa Stephanie”... “Eu aposto”... e como ele mesmo diz uma asserção é exactamente o contrário de uma promessa. Ambas não podem conviver na mesma frase ( a não ser que estejamos a concorrer a um cargo concelhio!).
Isto tudo para nos dizer que os factos destroem qualquer argumento.
E é neste sentido que eu digo que não há paciência e nada do que se diga importa porque vai sempre haver um desfasamento no entendimento. “Insulto-te”... e o outro não se sente de facto insultado... mas o verdadeiro insulto pode vir simplesmente da falta de consideração.
Quando olhamos á nossa volta e QUASE tudo nos faz mal... a não ser aquele amor, o nosso amor... Fica muito complicado sobreviver. É como respirar debaixo de água... acabamos por nos afogar! E a nossa sorte é esse amor, que funciona como uma palhinha por onde entram alguns sopros que de vez em quando nos ajudam a vir á tona.
A questão é: quando o balanço entre argumentos e factos é negativo... não há mto mais a fazer que não seja inverter esta tendência, o que na maior parte das vezes só se consegue com a mudança.
Há dúvidas?

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Vamos falar de amor?

Quantos, ou quantas, podem dizer, com toda a certeza, que encontraram aquela pessoa especial, que seriam capazes de amar por toda a vida com a intensidade do "agora"?
Quantos podem dizer que encontraram aquele ser que "encaixa" perfeitamente em cada curvatura do seu corpo e da sua mente? Aquele ser que se aninha no peito e preenche exactamente aquele espaço?
Quantos podem dizer que conseguiram encontrar o recheio da sua concha?

Quantos tendo-no encontrado, ousariam revelá-lo?

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Por quanto tempo?

Por quanto tempo com medo de perder... por quanto tempo com medo de sofrer... por quanto tempo com medo de nos revermos num passado frio, chocante e desgraçado... por quanto tempo com pena de nós mesmos, dos outros e dos que nem nunca iremos conhecer ou voltar a ouvir falar... por quanto tempo com receio que a vida nos ganhe, se sabemos que é a morte que nos vai sempre ganhar?

Por quanto tempo perguntar ao tempo quando vai chegar... por quanto tempo esperar pelo o que nunca vai acontecer... por quanto tempo ansiar, desesperar e chorar pela dor que nunca vai doer?

Chega de tanto tempo... é tempo de ultrapassar e tempo de esquecer!