Como uma espada por cima das nossas cabeças, prontos para aproveitar as nossas fraquezas. Bebem das nossas lágrimas, alimentam-se dos nossos medos e realizam-se. Atormentam-nos durante dias, meses, anos... e depois consomem-nos. Sem aviso, tornam-se realidade e passam a fazer parte dos nossos dias e das nossas noites. E tentamos pintá-los de cor de rosa, amarelo, verde... mas é com o vermelho e o negro que eles se identificam. E não vão desaparecer enquanto não os enfrentarmos e os substituirmos por coisas boas...
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